Sala de Máquinas - UTAs (Unidades de Tratamento de Ar)
Mais do que um hospital, uma oportunidade para médicos de todo o Brasil atenderem em uma capital com toda a segurança que almejam, abrindo os horizontes e conquistando mais pacientes com credibilidade.
Salas Pós-Operatório e Recuperação
Para garantir a segurança de esterilização no momento de usar os instrumentais, é necessário seguir um processo bastante rigoroso,
seguido inicialmente pela limpeza do material, secagem, embalagem, esterilização e armazenamento do mesmo.
Cada etapa dessas deve ser levada em consideração, pois na falha de qualquer uma delas, poderá acarretar em uma esterilização ineficaz,
podendo causar infecções para o cliente operado.
Sendo assim, realizamos um monitoramento no processo de limpeza e de esterilização com alguns testes.
Para o processo de limpeza usamos Indicadores de limpeza TSI ultra washer e sono check, usados na lavadora ultrassônica (testes para verificar a efetividade de limpeza por cavitação da máquina).
E, para o processo de esterilização, usamos a teste Bowie Dick (teste inicial do ciclo de esterilização, que tem objetivo de avaliar a bomba de vácuo identificando uma inadequada penetração de vapor por consequência de uma má remoção de ar decorrente de uma falha do equipamento). Após esse teste, iniciamos com o ciclo de esterilização seguidos com mais dois testes, integrador químico classe 5 e biológico.
O integrador químico classe 5, avalia os parâmetros do processo de temperatura, tempo e presença de vapor, e o que determina o resultado satisfatório é uma mudança de coloração no teste. E o indicador biológico, com presença de esporos Geobacillus Stearothermophillus, que tem objetivo de matar essa bactéria, o que indica que o processo de esterilização foi concluído corretamente. Avaliamos o resultado satisfatório, na mudança de coloração do teste, após a incubar em uma temperatura de 56 graus.
Esse teste biológico, é realizado diariamente, respeitando a normativa da Anvisa e mensalmente enviamos para o laboratório.
Para que todo esse processo seja eficaz, é imprescindível respeitar cada processo, principalmente o inicial, que é a limpeza dos instrumentais, com uso de enzimáticos e escovas apropriadas conforme a necessidade de cada material. Caso ocorra uma falha nessa etapa,
poderá resultar em biofilmes nos instrumentais, uma comunidade de bactérias aderidas no instrumental de difícil remoção. Portanto, a limpeza deve ser bastante rigorosa para garantir o resultado do todo o processo seja confiável.
As salas são preparadas para cirurgia nível 4, abrangendo a cirurgia cardíaca. Os focos cirúrgicos são todos de LED, podendo ser regulado para luz fria ou quente.
Ar-condicionado Daikin, totalmente tratado, com controle de temperatura e controle de umidade para garantir a umidificação e desumidificação de acordo com a necessidade do momento.
Piso do centro cirúrgico condutivo. Quando os aparelhos eletrônicos estãoativos, ele não interfere no monitoramento do paciente.
Contamos com uma blindagem elétrica
no complexo cirúrgico, com circuitos isolados para o caso de pane.
Nosso gerador tem um backup de 150 KVA, podendo suportar todos os aparelhos da clínica ao mesmo tempo. Ele é ativado de forma automática, o cirurgião não precisa se preocupar com qualquer tipo de falha de energia.
Fios cirúrgicos da Johnson e Johnson (Ethicon), com qualidade reconhecida no mundo todo.
O hospital conta com uma estrutura sustentável com painéis fotovoltaicos para geração de energia solar.
Uma sala preparada com os melhores microscópiosdo mercado para transplante capilar.